quinta-feira, 7 de agosto de 2008

CAMISINHA - COMO UTILIZAR










Escolha uma marca de confiança. Carregue-a sempre com você. É recomendável ter uma ou mais unidades de reserva. Conserve-as protegidas do calor e utilize-as sempre dentro do prazo de validade.


Abra delicadamente a embalagem, cuidando para que essa operação não a danifique.














A colocação deverá ser feita com o pênis em ereção (duro). O prepúcio (pele) deverá estar tracionado e a glande (cabeça do pênis) exposta.


Deixe um pequeno espaço na ponta da camisinha. Isto é importante e pode ser conseguido comprimindo-se a extremidade da camisinha entre o polegar e o indicador e mantendo-os assim enquanto a coloca.

Encoste a camisinha enrolada na ponta da glande e desenrole-a até a base do pênis.





Se a camisinha não for lubrificada, utilize somente lubrificantes a base de água, os quais deverão ser aplicados sobre o pênis antes da colocação e/ou diretamente na camisinha após colocada.






Após o uso retire a camisinha. Dê um nó na extremidade aberta e jogue-a no lixo. Camisinha é descartável, deve ser usada somente uma vez.

No caso da camisinha romper-se ou sair durante o coito, despreze-a e coloque uma nova.


















A camisinha é um objeto de material elástico, derivado da borracha (látex), relativamente resistente que envolve os genitais masculinos (mais usado) ou femininos durante o coito, impedindo o já citado contacto entre os fluidos corpóreos das pessoas que estão praticando o relacionamento íntimo.


Além da proteção contra as DST os preservativos constituem um método anticoncepcional seguro, quando usados adequadamente.

O mercado diversificou muito a industrialização das camisinhas. Hoje encontramos camisinhas texturizadas, com formatos especiais, coloridas, lubrificadas, com perfume, sabor, etc.




VIVA A VIDA SEM DST***AIDS

As pílulas não protegem de DST/HIV/AIDS. Use sempre camisinha.















As injeções não protegem de DST/HIV/AIDS. Use sempre camisinha.



















Sexo seguro é o sexo sem o risco de ser contaminado ou contaminar o(a) seu(sua) parceiro(a) com doenças sexualmente transmissíveis.
Esta segurança só poder ser atingida através do sexo monogâmico com
parceiro(a) sabida e comprovadamente sadio(a) ou quando o sexo é realizado sem o contato ou troca de fluidos corpóreos como esperma, secreção vaginal e sangue.


















A segunda situação é obtida através do uso da camisinha, camisa-de-vênus, condom (do latim condare, que significa "proteger") ou preservativo.

É necessário observar que o uso da camisinha, apesar de proporcionar excelente proteção, não proporciona proteção absoluta (ruptura, perfuração, deslizamento, colocação inadequada etc).




















É importante informar também que a proteção proporcionada pelo uso da camisinha é relativo nas doenças em que não ocorrem secreções genitais:

Herpes, HPV, Sífilis, Cancro Mole, Pediculose do Pubis etc, uma vez que o agente transmissor pode estar localizado fora da área protegida pelo preservativo.













CAMISINHA NELE...rsrs

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

A. DUODENALES E NECATOR AMERICANUS








ANCILOSTOMÍASE





AGENTE ETIOLÓGICO:

  • Nematóides da família ANCYLOSTOMIDAE: A. duodenales e Necator americanus.

CONSIDERAÇÕES GERAIS:

  • Parasito cosmopolita;
  • Nome vulgar: amarelão, apilação ou doença do Jeca Tatu.
  • Caracterizada por anemia ferropriva (pela perda de sangue. As presas desse parasito perfuram o estômago. Rajada de sangue nas fezes).
  • No Brasil é predominante nas áreas rurais.

DESCRIÇÃO DO PARASITO:

MACHO:

Ø CORPO: forma de C

Ø TAMANHO: 8 a 11 mm

Ø COR: branco com sangue no intestino.

FÊMEA:

Ø CORPO: forma de C

Ø TAMANHO: 25 a 40 mm

Ø COR: branco com sangue no intestino.
















































































OVO:

Ø TAMANHO: 60 POR 40 µ

Ø FORMATO: oval

Ø COR: amarelo claro

Ø INTERIOR: contêm de 4 a 8 blastômeros (unidades celulares que se multiplicam rapidamente para formar a larva. Membrana única, translúcida, transparente e brilhante.






































LARVA INFECTANTE:


· Cauda afilada (a cauda do Strongylóide é bifurcada);

· Vestíbulo bucal longo.

HABITAT:


· Intestino delgado (duodeno, jejuno e parte do íleo).


CICLO BIOLÓGICO:

· Ovos veiculados para o meio externo através das fezes;

· Estes ovos apresentam em seu interior 4 células (blastômeros), que após 24 horas, formarão a larva L1 no seu interior;

· Após aproximadamente 3 dias a larva evolui para o estágio L2 (ainda RABDITÓIDE (inicial);

· Transcorridos 5 dias, transforma-se em L3, larva FILARIÓIDE infectante;

· Larva filarióide encontra-se apta a penetrar ativamente a pele do homem (especialmente os pés);

· No corpo, as larvas penetram os vasos linfáticos e caem na corrente sanguínea, passam rapidamente pelo coração e chegam ao pulmão onde sofrem nova muda (transformação).

· Migram para a traquéia e faringe, são deglutidos e chegam ao intestino delgado, onde se fixam até atingir a maturidade entre 6 a 7 semanas.



MODO DE TRANSMISSÃO:

  • Larva infectante no solo durante várias semanas;
  • Penetração cutânea.
















DIAGNÓSTICO:

  • O quadro clínico isolado não é o suficiente;
  • Exame de fezes para procura de ovos e larvas.

SINTOMATOLOGIA:

  • Habitualmente assintomático (não apresenta sintomas);
  • Fezes sanguinolentas;
  • Atraso no desenvolvimento físico e mental (a depender da carga parasitária);
  • Complicações como anemia ferropriva, hipoproteinemia, insuficiência cardíaca. A migração pulmonar pode causar hemorragias e pneumonite.

PROFILAXIA:

  • Educação sanitária;· Indivíduos expostos a fatores de risco, cuidados específicos como usar botas e luvas.
  • Hábito de usar calçado; · Melhoria de condições de higiene e saneamento básico;

terça-feira, 5 de agosto de 2008

TRICOMONÍASE

TRICOMONÍASE


















AGENTE ETIOLÓGICO

Trichomonas vaginalis

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Patologia cosmopolita

O T. vaginalis é um protozoário urogenital. (Exclusivo do trato urogenital)















MORFOLOGIA

Trofozoíto: Possui forma de pêra com um núcleo central e quatro flagelos anteriores. Ele tem uma membrana que se estende por cerca de dois terços do seu comprimento.

Cisto: NÃO EXISTE forma cística. (Por seu ciclo ser direto. De um hospedeiro a outro diretamente).

MODO DE TRANSMISSÃO

É transmitido por contato sexual e consequentemente não há necessidade de uma forma cística durável.
















HABITAT

Vagina e próstata

EPIDEMIOLOGIA

  • Aproximadamente 25 a 50% das mulheres nos EUA abrigam o organismo.
  • A freqüência de doença assintomática é maior em mulheres sexualmente ativas entre 30 e 40 anos e menor em mulheres pós-menopausa. Transmitem sem saber que estão infectadas.

CASOS CLÍNICOS

  • Em mulheres ocorre corrimento ([é primo de pus]é devido a presença de muitos leucócitos) aquoso, esverdeado e com odor fétido acompanhado por coceira e ardência.
  • Em homens é usualmente assintomático, mas cerca de 10% dos homens infectados tem uretrite.























DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

Em uma preparação a fresco de secreções vaginais (ou prostática), os protozoários em forma de pêra tem um movimento típico em espasmos.

Os trofozoítos também podem ser encontrados durante a sedimentoscopia da uroanálise.

Não há teste sorológico.

















TRATAMENTO E PREVENÇÕES

A droga escolhida é o metronidazol para ambos os parceiros.

O uso de preservativos limitam a transmissão.

Não há droga profilática ou vacina disponível.


GIARDÍASE

Giárdia lamblia

GIARDÍASE



AGENTE ETIOLÓGICO:

  • Giárdia lamblia

MORFOLOGIA:

Forma: Trofozoíta e Cística.

Tamanho: Trofozoítos: 15 a 20µ de comprimento e 5 a 10µ de largura.

Cistos: 6 a 8µ de largura.


ESTRUTURA:

  • Disco suctorial: membrana, citoplasma e núcleo (cariossoma central);
  • Axonemas: em número de 2.
  • 4 pares de flagelos -2 anteriores, 2 medianos, 2 ventrais e 2 caudais.
  • Corpos parabasais.


BIOLOGIA:

  • Alimentação: Disco suctorial
  • Divisão: longitudinal.
  • Encistamento: ovóide.
  • Período Negativo: 10 dias.



















HABITAT:

  1. Intestino delgado de prevalência
  2. Intestino grosso (raramente).
  3. Mucosa intestinal
  4. Sub-mucosa intestinal (raramente)
  5. Outros animais albergam espécies diferentes (macaco e pato)

CICLO EVOLUTIVO:

Transmissão

Alimentos contaminados – através de insetos

Vitalidade exterior – 60 dias (pode ficar no ambiente)

Período de Inoculação – 9 a 22 dias (estado de latência)






























EPIDEMIOLOGIA:

  • A Giárdia lamblia é um parasito cosmopolita.
  • É mais encontrado parasitando crianças que adultos.
  • O cisto resiste no meio exterior por 2 meses em condições favoráveis de umidade e ausência de luz.
  • Crianças defecando no chão, enquanto brincam, levam as mãos à boca, infectando-se com facilidade.
  • É uma doença frequentemente encontrada em ambiente coletivo, como: creches, enfermarias e internatos.












PATOGENIA E SINTOMATOLOGIA:

§Cólicas intestinais e dores abdominais

§Fezes diarréicas

§Inflamação vesicular

§Deficiência de vitaminas hipossolúveis

§Síndrome diarréica persistente.

§Inflamação catarral do duodeno

§Cólicas hepáticas

§Enterite

§Fezes moles, esbranquiçadas e fétidas.

PROFILAXIA:

  • Limpeza dos alimentos
  • Uso de ácido acético
  • Fervura da água e verduras.

DIAGNÓSTICO:

Clínico

Laboratorial – Faust e Sedimentação Espontânea (Hoffman, Pons e Janer).

Epidemiológico.

TERAPÊUTICA:

Metromidazol – Flagyl

Nitronidazol – Nexogim

Furazolidona – Furoxona e Girlan

Secnidazol – Deprozol.

Iodamoeba butschlii


Iodamoeba butschlii



CONSIDERAÇÕES GERAIS:

É uma ameba encontrada no intestino humano, apresentando um ou dois vacúolos de glicogênio no endoplasma dos cistos, o que é visto com facilidade nas formas trofozoítas.

MORFOLOGIA:

Trofozoíto

Tamanho: 10 a 25µ.

Ecto e endoplasma pouco diferenciados, sendo este mais denso e granuloso. Dentro dos vacúolos digestivos são encontrados bactérias, leveduras e amido.

Núcleo: O cariossoma é central ou ligeiramente excêntrico, ocupando quase todo o núcleo.

















Cisto

Forma: Ovóide ou arredondada

Tamanho: 6 a 15µ.

Número de núcleos: 1 a 2.

O mais característico do cisto é um vacúolo grande de glicogênio, o qual toma a cor amarelada-escuro quando corado pelo lugol. Geralmente tem um formato oval.

















HABITAT:

Intestino grosso

CICLO EVOLUTIVO:

Semelhante aos das outras amebas.

PATOGENICIDADE:

Geralmente é considerada não-patogênica.

DIAGNÓSTICO:

Exame de fezes.

PROFILAXIA:

Lavar as frutas e verduras com água limpa, beber água tratada e livre de contaminação, (semelhante aos doas autras amebas).


AMEBÍASE

ENTAMOEBA HISTOLYTICA

AMEBÍASE





CONSIDERAÇÕES GERAIS:

  • Patologia cosmopolita;
  • Única ameba patogênica
















MORFOLOGIA:

FORMA TROFOZOÍTA:

  • Tamanho – 20 a 60µ
  • Estrutura – Membrana, Citoplasma (Ectoplasma uniforme e Endoplasma granuloso vacuolizado (faz fagocitose), Núcleo, Cariossoma

OBS: Podem ser encontrados em seu citoplasma hemácias.














FORMA CÍSTICA:

  • Tamanho – 8 a 20µ
  • Estrutura – Parede cística até 04 núcleo (para saber mexer no micrômetro), corpo cromatóide (bastonete).

























HABITAT:

  • Luz do intestino grosso ou nas úlceras que são provocadas na mucosa, submucosa, ceco, colo descente, sigmóide e reto.
  • Também pode ser encontrada no fígado, pulmões, cérebro e regiões cutâneas.

CICLO EVOLUTIVO (MONOXÊNICO):

  • Ingestão de cistos viáveis sofrem descamação no estômago ou no intestino delgado.
  • Os cistos transformam-se em metacistos com 04 núcleos cada cisto que sofrem sucessivas divisões dando origem a 04 trofozoítos.
  • Estes trofozoítos são chamados de metacistos, os quais alimentam-se e reproduzem-se por divisão binária originando 08 trofozoítos, que em seguida migram para o intestino grosso onde se colonizam.
  • Cisto viáveis por 20 dias.

TRANSMISSÃO:

  • Ingestão de cistos maduros em alimentos contaminados (através de insetos, por exemplo), como verduras e frutas ou mesmo através de água contaminada.

PATOGENIA

INTESTINAL:

  • Não invasiva ou amebíase intestinal (assintomático).
  • Invasiva (que consegue adentrar, destruir as mucosas) ou amebíase doença.

NÃO COMPLICADA:


  • Colite Amebiana Disentérica
  • Colite Amebiana Não Disentérica
  • Tiflite Apendicite Amebiana

COMPLICADA:

  • Perfuração intestinal com perionite e conseqüente hemorragia intestinal;
  • Entenose cicatricial.


EXTRA-INTESTINAL:


  • Hepática
  • Pleuro-pulmonar
  • Paricárdica
  • Cerebral
  • Esplênica
  • Cutânea

PATOGENIA:

DUAS FASES:

  • Aguda: Disenteria com várias evacuações diárias e presença de muco sanguinolento, cólicas, colite e fenômeno de tenesmo, desidratação (curta duração).
  • Crônica: Assintomática.

DIAGNÓSTICO:

  • Clínico, laboratorial, imunológico.

PROFILAXIA:

  • Medidas higiênicas;
  • Tratamentos dos alimentos com solução de 0,3g de permanganato de potássio para 10l de água ou três gotas de iodo por litro de água;
  • Saneamento básico.


TENÍASE E CISTICERCOSE


TENÍASE E CISTICERCOSE










DEFINIÇÃO:

  • A teníase é uma alteração provocada pela presença da forma adulta da Taenia solium (porco) ou Taenia saginata (boi), no organismo, no intestino delgado humano;
  • A cisticercose é uma alteração provocada pela presença da larva Cysticercus cellulosae e Cysticercus bovis, nos tecidos de hospedeiros intermediários, o porco e o boi.


CONSIDERAÇÕES GERAIS:

  • Parasito cosmopolita;
  • Nome vulgar: solitária;
  • É parasitismo do homem devido a ingestão de carne de porco ou de boi contaminada com cisticerco.
  • É cosmopolita, apesar da maior incidência ocorrer em regiões com alto consumo de carne de porco ou boi crua ou mal cozida;
  • O hospedeiro definitivo é o homem e o hospedeiro intermediário é o porco ou o boi.


DESCRIÇÃO DO PARASITO:

VERME ADULTO:

  • Corpo: forma de fita
  • Tamanho: T. solium até 3 metros e a T. saginata até 8m.
  • Cor: esbranquiçada.
  • Divisão do corpo: escólex ou cabeça, colo ou pescoço e estróbilo ou corpo (proglotes que são divididas em imaturas, maduras e grávidas).

















OVO:

  • são indestinguíveis
  • Tamanho: 30 a 40µ
  • Formato: esférico
  • Cor: castanha
  • Membrana espessa – embrióforo e embrião hexacanto (6).
























CISTICERCOS:

  • Cysticercus cellulosae- larva da T. solium
  • Cysticercus bovis- larva da T. saginata
  • Atingem até 12mm de comprimento.

HABITAT:

  • As tênias vivem na mucosa do intestino delgado, fixas através do rostro ( 4 cavidades no escólex).
  • O Cysticercus cellulosae é encontrado no tecido subcutâneo, muscular, cardíaco, cerebral e no olho do suíno, e acidentalmente no homem e cão.
  • Os C. bovis vivem nos tecidos dos bovinos.























CICLO BIOLÓGICO:

Taenia solium:

  • O homem portador da taenia adulta elimina proglotes grávidas;
  • Ovos no exterior contaminam o ambiente;
  • O porco ingere os ovos;
  • Há formação de Cysticercus cellulosae nos músculos do porco.
  • O homem após ingerir carne de porco contaminado e mal cozida ingere o cisticerco.



  • O cisticerco sofre ação dos sucos gástro e intestinal, rompendo a cápsula e liberando o escólex, que se fixa na mucosa intestinal;
  • Após três meses as proglotes grávidas são liberadas nas fezes.

OBS: A T. saginata apresenta ciclo semelhante, sendo que o bovino é o hospedeiro intermediário.

MODO DE TRANSMISSÃO:

  • Ingestão de carnes cruas ou mal cozidas contendo as larvas C.bovis (T. saginata) e C. cellulosae (T. solium).
  • Quando o homem ingere acidentalmente os ovos viáveis de T. solium o homem adquire a cisticercose humana.



















DIAGNÓSTICO:

  • Exame de fezes para procura de ovos ou a visualização macroscópica de proglotes nas fezes.

PATOGENIA E SINTOMATOLOGIA:

VERME ADULTO:

  • Fenômenos tóxicos alérgicos (subst. Excretadas);
  • Hemorragias e destruição do epitélio (fixação na mucosa);
  • Tonturas, apetite excessivo, naúseas, vômitos, alargamento do abdômen e dores (nutrição do parasito).

LARVAS:

  • Depende da localização, número e estágio de desenvolvimento do verme e da característica orgânica do paciente; a patogenia vai depender disso.
  • Algumas manifestações características são: alucinações, complicações neurológicas, cardíacas, cegueira, catarata, mialgias, dentre outros.

PROFILAXIA:

  • Criação de porcos em pocilgas;
  • Inspeção sanitária em açougues;
  • Não comer carnes mal passadas ou cruas;
  • Uso de privadas sanitárias, rede de esgotos ou fossas nos domicílios;
  • Saneamento básico;
  • Exames periódicos de fezes.